Prefeito David Almeida destaca construção de grandes parques para impulsionar o turismo em Manaus

O prefeito de Manaus, David Almeida, destacou que assim como o parque Gigantes da Floresta, a construção do Mirante Encontro das Águas Rosa Almeida, ambos na zona Leste, irá impulsionar a economia local e estimular o turismo fora do eixo central da capital. A declaração ocorreu na manhã desta sexta-feira, 1º/7, durante a assinatura do convênio com o governo do Amazonas, que também garantirá verba para a construção do complexo viário da rotatória do Produtor, no bairro Jorge Teixeira.

“Outra grande obra que em breve vamos anunciar e estamos finalizando o projeto para mandarmos para licitação é aqui também na zona Norte e zona Leste. Nós temos o lugar mais visto de Manaus, só que ele é visto de uma forma diferente, é onde o mundo todo nos conhece, o Encontro das Águas, mas não temos uma obra digna neste lugar, um dos melhores dessa cidade. Em outras gestões que já passaram, as pessoas tiveram tempo, dinheiro, apoio político para fazer e não fizeram, e agora nós vamos fazer o mirante Rosa Almeida lá no Encontro das Águas. Quem chegar a Manaus e quiser ver o Encontro das Águas vem à zona Leste. Quem chegar a Manaus e quiser ver o Gigantes da Floresta, vem à zona Leste, vem à zona Norte. Isso tudo em função do apoio que temos recebido do governo do Estado, e nós vamos avançar ainda mais”, completou Almeida.

Com vista privilegiada para o Encontro das Águas, o parque receberá o nome de Rosa Almeida, mãe do prefeito David Almeida, morta em 2020, vítima de sequelas da Covid-19.

Distribuído em uma área total de mais de 120 mil metros quadrados, com encostas e grande declividade, o parque tem vista para o maior cartão-postal natural de Manaus, onde se encontram os rios Negro e Solimões.

O projeto original de Oscar Niemeyer receberá ainda mirante, centro de artes, museu, restaurante e outros elementos urbanísticos e de alto valor agregado. O arquiteto Niemeyer desenhou a estrutura em concreto armado, na sua assinatura de reinterpretação de materiais modernos e volumes puros. Para o parque, há o contraste geométrico entre formas arquitetônicas orgânicas – a representação dos rios – com a natureza exuberante.

As hastes em concreto armado têm 30 metros de diâmetros e uma lâmina em cima, com aproximadamente 17 metros de altura, representando os rios Negro e Solimões. A outra parte é um restaurante, também dando curva ao concreto.

Texto – Beathriz Torres / Semcom e Divulgação / Implurb

Fotos – Dhyeizo Lemos e Antônio Pereira / Semcom