Dia Mundial do Chocolate: produto amazônico conquista paladares fora do Brasil
Com apoio do Sebrae, marcas obtiveram certificações que são diferenciais na hora de fechar negócio
O dia 7 de julho (domingo) é celebrado o Dia Mundial do Chocolate. A data marca a chegada do doce, no séc. XV à Europa, que, até hoje, é a região do mundo que mais consome o produto. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), enquanto o brasileiro consome atualmente, em média, 3,9 kg por ano, o europeu, consome o dobro no mesmo período.
Por aqui, o chocolate produzido na Amazônia tem chamado a atenção de compradores internacionais, interessados em conhecer pequenos negócios desenvolvidos na região, em parceria com produtores locais. É o caso da marca Na’Kau – Chocolate Amazônico, que já nasceu pronta para exportação. Com apoio e orientação do Sebrae, a empresa conseguiu obter certificações, como de produto orgânico, e licenças exigidas para operar no exterior. A primeira venda internacional foi feita para o Japão. Atualmente, ela já conquistou clientes nos EUA, Inglaterra e França e se preparara para entrar no mercado do Canadá.
O fundador da Na’kau, o biólogo de formação Artur Bicelli, ressalta que um dos diferenciais da empresa é ser um negócio de impacto social e ambiental na floresta. Ao todo, já são 300 famílias produtoras impactadas.
Conseguimos comprovar isso com a rastreabilidade dos produtos e durante as auditorias dos clientes que têm a oportunidade de ir à campo e conhecer de perto a nossa produção.
Artur Bicelli, fundador da Na’kau
Famílias amazônidas produtoras de chocolate Warabu
Cultura Empreendedora
Dia Mundial do Chocolate: produto amazônico conquista paladares fora do Brasil
Com apoio do Sebrae, marcas obtiveram certificações que são diferenciais na hora de fechar negócio
No próximo dia 7 de julho (domingo) é celebrado o Dia Mundial do Chocolate. A data marca a chegada do doce, no séc. XV à Europa, que, até hoje, é a região do mundo que mais consome o produto. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), enquanto o brasileiro consome atualmente, em média, 3,9 kg por ano, o europeu, consome o dobro no mesmo período.
Produtor de cacau com o chocolate Na’kau. Foto: divulgação
Por aqui, o chocolate produzido na Amazônia tem chamado a atenção de compradores internacionais, interessados em conhecer pequenos negócios desenvolvidos na região, em parceria com produtores locais. É o caso da marca Na’Kau – Chocolate Amazônico, que já nasceu pronta para exportação. Com apoio e orientação do Sebrae, a empresa conseguiu obter certificações, como de produto orgânico, e licenças exigidas para operar no exterior. A primeira venda internacional foi feita para o Japão. Atualmente, ela já conquistou clientes nos EUA, Inglaterra e França e se preparara para entrar no mercado do Canadá.
As embalagens do chocolate Na’kau trazem a o rosto dos produtores de cacau, simbolizando o espírito de coletividade que envolve a marca
O fundador da Na’kau, o biólogo de formação Artur Bicelli, ressalta que um dos diferenciais da empresa é ser um negócio de impacto social e ambiental na floresta. Ao todo, já são 300 famílias produtoras impactadas.
Conseguimos comprovar isso com a rastreabilidade dos produtos e durante as auditorias dos clientes que têm a oportunidade de ir à campo e conhecer de perto a nossa produção.
Artur Bicelli, fundador da Na’kau
Outro chocolate amazônico que está conquistando paladares além das fronteiras brasileiras é o Warabu. Criada em 2018, pelo chef e empresário Jorge Neves, o produto já alcançou mercados no Japão, Coréia do Sul e EUA. Segundo ele, foi durante participação de projeto do Sebrae que ele obteve conhecimento sobre as possibilidades de exportar e com apoio da Apex Brasil, participou de feiras internacionais.
Ao contrário dos brasileiros, os estrangeiros não compram de imediato. “Eu diria que é quase um namoro que antecede um casamento. Recebi compradores da Inglaterra recentemente. Eles vieram pessoalmente nos fazer uma visita. Também tenho contatos com interessados na França e Portugal.
Jorge Neves, fundador da Warabu
Por Redação
Fotos: Divulgação