Kamélia recebe a ‘chave da cidade’ e abre oficialmente o Carnaval de Manaus 2024 

A emblemática boneca Kamélia desembarcou em Manaus, na noite deste sábado, 6/1, e, ainda no aeroporto internacional Eduardo Gomes, recebeu a “chave da cidade”, dando início oficial às festividades carnavalescas na cidade. Com apoio da Prefeitura de Manaus, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), foi realizada uma carreata até o Olímpico Clube, localizado no bairro Presidente Vargas, zona Sul, onde aconteceu o “Baile de Chegada”. 

O diretor-presidente da Manauscult, Reginei Rodrigues, ressaltou a importância da personagem para a cultura da cidade. 

“A Kamélia é tradição, ela abre as festas carnavalescas de Manaus há mais de 80 anos e recebe a chave da cidade, simbolizando a abertura oficial do Carnaval em Manaus”, pontuou. 

A tradição de chegada da Boneca Kamélia é regulamentada pela Lei n. 1722/13, de autoria do então vereador Arlindo Júnior, e reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Amazonas desde 2015 e é celebrada como parte integrante da história cultural de Manaus. 

Bandas e Blocos de Rua 

Durante a chegada da boneca Kamélia, o diretor-presidente da Manauscult, Reginei Rodrigues, reforçou o apoio da Prefeitura de Manaus para a realização dos festejos carnavalescos na cidade, lembrando que o Edital de Chamamento Público para Bandas e Blocos de Carnaval de rua já foi lançado e que o prazo encerra no dia 12/1. 

“A Prefeitura de Manaus tem feito sua parte no apoio à cultura popular e festejos tradicionais da cidade, o Carnaval é mais uma delas. Já lançamos e publicamos o resultado do Edital de apoio às Escolas de Samba do Grupo Especial e categorias A e B, assim como está em vigor o edital para bandas e blocos de rua, que vai atender aproximadamente 110 contemplados”, explicou. 

O prazo para apresentação das propostas encerra no dia 12/1, por meio do link https://www.manaus.am.gov.br/manauscult/chamamento-publico-para-apoio-a-bandas-e-blocos-de-rua-para-o-carnaval-2024/

Texto – Cadu Castro / Manauscult 

Fotos – João Viana / Semcom