Serviços básicos chegam às áreas vulneráveis de Manaus
Levar os serviços básicos às áreas vulneráveis de nossa cidade, como becos, palafitas e comunidades, tem sido uma prioridade da Prefeitura de Manaus, ao longo de 1.000 dias de gestão do prefeito David Almeida. Localidades na capital amazonense que mesmo diante das adversidades e entraves geográficos passaram a receber diariamente água de qualidade, esgotamento sanitário e iluminação pública sustentável. Serviços que estão oportunizando dignidade aos lares de milhares de famílias de baixa renda.
Somente na área do saneamento básico, foram assentados mais de 160 mil metros de rede de água tratada em cerca de 85 localidades, beneficiando mais 200 mil pessoas de áreas vulneráveis, como a empregada doméstica Lieger Esperança, moradora da comunidade Ismail Aziz, na zona Norte de Manaus.
“O problema da falta d’água aqui acabou. Antes desse serviço, a situação era muito complicada. Agora, preciso providenciar um reservatório que vai me dar mais segurança e terei condições de armazenar água para o caso da luz ir embora”, disse Lieger.
Para o prefeito de Manaus, David Almeida, cuidar do saneamento básico é cuidar da saúde da população. “Mais de 2 milhões de habitantes já têm água tratada em casa e o serviço encontra-se universalizado na cidade. Uma água bem tratada evita diversas doenças, melhorando a qualidade de vida da população e reduzindo os custos do poder público com saúde, que pode investir mais recursos em outras áreas. Isso é trabalhar de forma transversal, uma prioridade na nossa gestão”.
A Prefeitura de Manaus, por meio do contrato de concessão estabelecido com a empresa Águas de Manaus, assegurou fornecimento de água tratada para mais de 85 localidades, entre becos, palafitas e comunidades. Áreas onde o abastecimento ocorria de forma precária e irregular, por meio do uso de poços comunitários ou particulares, e que após as intervenções de melhoria passaram a receber água tratada com qualidade, diretamente em suas casas e de forma ininterrupta.
Ampliação dos serviços
O esgotamento sanitário também tem chegado a locais onde os moradores já tinham perdido a esperança de dias melhores, como no beco Nonato, no bairro Cachoeirinha, na zona Sul de Manaus. O lugar passou por uma reestruturação e agora todos os dejetos produzidos pelos imóveis não são mais lançados no igarapé que passa embaixo das casas.
As instalações hidrossanitárias foram padronizadas e o esgoto segue direto para uma Estação Elevatória, que transporta os dejetos para a Estação de Tratamento de Esgoto do bairro Educandos. O novo sistema, que também contemplou benfeitorias na rede de água, cuja tubulação agora não está mais submersa no igarapé, já funciona há nove meses e ganhou reconhecimento internacional.
A iniciativa tem beneficiado mais de 900 moradores da localidade e o projeto segue agora para outras áreas de palafitas da capital amazonense.
“Agora o igarapé não fede mais, a água que a gente consome é de qualidade e a gente não vê mais os dejetos do esgoto espalhados embaixo das nossas casas como era antigamente”, afirmou Gisele Dantas, uma das moradoras do beco Nonato.
Atualmente, o serviço de abastecimento de água já atende a mais de 2 milhões de habitantes e se encontra universalizado. O esgotamento sanitário é disponibilizado para mais de 25% da população e o serviço tem metas ousadas, visando o cumprimento do Novo Marco Legal do Saneamento Básico, o qual prevê um percentual de 90% de disponibilidade até 2033.
“Esse tem sido o grande diferencial na nossa forma de trabalhar. O prefeito sempre teve um olhar sensível para as comunidades vulneráveis e já incluiu no seu plano de governo que essas áreas não poderiam ficar aguardando a completa urbanização para poder receber água e iluminação. Diante disso, nós alinhamos com as concessionárias e definimos as demandas e isso tem surtido um efeito substancial na qualidade de vida de muita gente, em diversas áreas como nas palafitas, becos e comunidades”, destacou o diretor-presidente da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman), Elson Andrade Ferreira Júnior.
Azul tem democratizado o uso das vagas de estacionamento das ruas e avenidas do centro de Manaus e do conjunto Vieiralves, zona Centro-Sul.
Atualmente, o serviço oferta 5.397 vagas, sendo 3.863 vagas na área central de Manaus e outras 1.534 no Vieiralves. Em breve, outras áreas comerciais da cidade deverão ser contempladas com a expansão do serviço, o qual é operado pela empresa Consórcio Amazônia, Tecnologia de Trânsito da Amazônia SPE – Ltda., detentora da outorga do serviço, conforme contrato nº 014/2015 – celebrado com o município de Manaus.
A atividade de regulação, junto ao contrato de concessão do referido serviço, tem possibilitado melhorias aos mais de 123 mil usuários que utilizam o Zona Azul mensalmente, além de garantir melhor fluidez no trânsito de Manaus e segurança jurídica ao poder concedente (Prefeitura de Manaus).
Texto – Tereza Teófilo / Ageman
Fotos – Divulgação / Ageman