Amazonas registra crescimento nas exportações e importações em março

A Balança Comercial do Amazonas, do último mês de março, apresentou aumento tanto nas exportações quanto nas importações. As exportações cresceram 10,81% em relação a fevereiro de 2021, e 24,88% na comparação a março de 2020. Os valores exportados alcançaram cifras de US$ 75 milhões.

A Venezuela foi o principal destino das exportações, o equivalente a 26,51% do total, e responsável pelo valor total de US$ 20 milhões. O Amazonas exportou para o país vizinho o item: “misturas e pastas para preparação de produtos de padaria”, o qual foi o principal produto exportado com a participação de 25,48%.

Considerado isoladamente, o produto mais exportado em março pelo Amazonas foi o item “outras preparações alimentícias”, que corresponde ao total de US$13 milhões e equivalente a 17,21% do total exportado. A Colômbia foi o principal destino desse produto, com participação de 29,75% da exportação desse valor.

O segundo produto mais exportado foi “outras máquinas e aparelhos de escritório”, representando pouco mais de US$10 milhões, o equivalente a 13,66% do total exportado. Nesse segmento, a Argentina foi o país responsável por 100% das aquisições desse produto. Em terceiro lugar dos mais exportados ficou o item “motocicletas”, no valor de US$7,8 milhões, correspondente a 10,39% do total exportado. Os Estados Unidos da América (EUA) foram o principal destino desse produto, ficando com 34,10% do montante.

 

Importação – As importações do Amazonas, em março, registraram cifras de US$ 1.095,43 milhão – um aumento de 15,89% na comparação com fevereiro de 2021 e de 25,07% na comparação com março de 2020. A China se manteve como a principal origem das importações do Amazonas, registrando o montante de US$496 milhões, o que representa a participação de 45,29% das importações totais do Amazonas.

O principal produto importado aparece na lista como “outras partes destinadas aos aparelhos transmissores”, no valor de US$176 milhões, o que equivale a 16,13% das importações, sendo 85,40% originários da China. Em segundo lugar foi o item “processadores e controladores”, alcançando cifras de US$100 milhões, com participação de 9,17% do total, também tendo a China como origem de 34,50% das compras desse produto para o Amazonas.

 

Corrente de Comércio – Em março de 2021, a Corrente de Comércio do Estado do Amazonas (soma das importações com as exportações) totalizou US$ 1.171,02 milhão, um crescimento de 15,55% na comparação com fevereiro de 2021, e 25,06% em relação a março de 2020. O saldo em março deste ano foi de US$ -1.019,84 milhão.

 

Municípios do interior – No interior do Amazonas, em março de 2021, o município de Presidente Figueiredo foi o maior exportador, ficando responsável por US$ 5,6 milhões do total exportado no Estado. A China foi o destino do principal produto exportado “ferro-ligas”. Já o segundo município que mais exportou foi Itacoatiara, registrando o montante de US$1,2 milhão na exportação do item “madeira serrada”, que foi o principal produto a ser exportado para a Holanda, no continente europeu.

Nas importações, influenciado pelas operações de empresas do setor de extração de gás natural, o município de Silves se manteve como maior importador no Amazonas, ficando responsável pelo total de US$1,8 milhão. Os EUA foi o maior parceiro comercial e o item “máquinas e aparelhos mecânicos” ficou como o principal produto importado.

Ainda nas importações, Presidente Figueiredo ficou em segundo lugar, registrando o valor de US$310 milhões, também tendo os EUA como principal local de origem de suas importações, referente ao item “máquinas e aparelhos para seleção de minérios” como principal produto.

 

Balança Comercial – A Balança Comercial do Amazonas é um dos estudos produzidos pelo Departamento de Estudos, Pesquisas e Informações (Depi) da Secretaria Executiva de Planejamento (Seplan) da Sedecti. O estudo tem como fonte principal de informação, a Secretaria de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (Secint) do Ministério da Economia (ME).

O objetivo do trabalho é de acompanhar o desempenho mensal das relações comerciais do Amazonas e, dessa forma, permitir o entendimento de sua evolução nas exportações e importações no Estado.

Para acompanhar esses e outros estudos, basta acessar o Painel da Balança Comercial do Amazonas no site da Sedecti: www.sedecti.am.gov.br e clicar na aba “Indicadores e Mapas”.

 

A Balança Comercial do Amazonas, do último mês de março, apresentou aumento tanto nas exportações quanto nas importações. As exportações cresceram 10,81% em relação a fevereiro de 2021, e 24,88% na comparação a março de 2020. Os valores exportados alcançaram cifras de US$ 75 milhões.

A Venezuela foi o principal destino das exportações, o equivalente a 26,51% do total, e responsável pelo valor total de US$ 20 milhões. O Amazonas exportou para o país vizinho o item: “misturas e pastas para preparação de produtos de padaria”, o qual foi o principal produto exportado com a participação de 25,48%.

Considerado isoladamente, o produto mais exportado em março pelo Amazonas foi o item “outras preparações alimentícias”, que corresponde ao total de US$13 milhões e equivalente a 17,21% do total exportado. A Colômbia foi o principal destino desse produto, com participação de 29,75% da exportação desse valor.

O segundo produto mais exportado foi “outras máquinas e aparelhos de escritório”, representando pouco mais de US$10 milhões, o equivalente a 13,66% do total exportado. Nesse segmento, a Argentina foi o país responsável por 100% das aquisições desse produto. Em terceiro lugar dos mais exportados ficou o item “motocicletas”, no valor de US$7,8 milhões, correspondente a 10,39% do total exportado. Os Estados Unidos da América (EUA) foram o principal destino desse produto, ficando com 34,10% do montante.

 

Importação – As importações do Amazonas, em março, registraram cifras de US$ 1.095,43 milhão – um aumento de 15,89% na comparação com fevereiro de 2021 e de 25,07% na comparação com março de 2020. A China se manteve como a principal origem das importações do Amazonas, registrando o montante de US$496 milhões, o que representa a participação de 45,29% das importações totais do Amazonas.

O principal produto importado aparece na lista como “outras partes destinadas aos aparelhos transmissores”, no valor de US$176 milhões, o que equivale a 16,13% das importações, sendo 85,40% originários da China. Em segundo lugar foi o item “processadores e controladores”, alcançando cifras de US$100 milhões, com participação de 9,17% do total, também tendo a China como origem de 34,50% das compras desse produto para o Amazonas.

 

Corrente de Comércio – Em março de 2021, a Corrente de Comércio do Estado do Amazonas (soma das importações com as exportações) totalizou US$ 1.171,02 milhão, um crescimento de 15,55% na comparação com fevereiro de 2021, e 25,06% em relação a março de 2020. O saldo em março deste ano foi de US$ -1.019,84 milhão.

 

Municípios do interior – No interior do Amazonas, em março de 2021, o município de Presidente Figueiredo foi o maior exportador, ficando responsável por US$ 5,6 milhões do total exportado no Estado. A China foi o destino do principal produto exportado “ferro-ligas”. Já o segundo município que mais exportou foi Itacoatiara, registrando o montante de US$1,2 milhão na exportação do item “madeira serrada”, que foi o principal produto a ser exportado para a Holanda, no continente europeu.

Nas importações, influenciado pelas operações de empresas do setor de extração de gás natural, o município de Silves se manteve como maior importador no Amazonas, ficando responsável pelo total de US$1,8 milhão. Os EUA foi o maior parceiro comercial e o item “máquinas e aparelhos mecânicos” ficou como o principal produto importado.

Ainda nas importações, Presidente Figueiredo ficou em segundo lugar, registrando o valor de US$310 milhões, também tendo os EUA como principal local de origem de suas importações, referente ao item “máquinas e aparelhos para seleção de minérios” como principal produto.

 

Balança Comercial – A Balança Comercial do Amazonas é um dos estudos produzidos pelo Departamento de Estudos, Pesquisas e Informações (Depi) da Secretaria Executiva de Planejamento (Seplan) da Sedecti. O estudo tem como fonte principal de informação, a Secretaria de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (Secint) do Ministério da Economia (ME).

O objetivo do trabalho é de acompanhar o desempenho mensal das relações comerciais do Amazonas e, dessa forma, permitir o entendimento de sua evolução nas exportações e importações no Estado.

Para acompanhar esses e outros estudos, basta acessar o Painel da Balança Comercial do Amazonas no site da Sedecti: www.sedecti.am.gov.br e clicar na aba “Indicadores e Mapas”.